Local – Nova Esperança – Várzea do Poço – Bahia
Data da elaboração _ 25 de agosto de 2009
Parceria – Secretaria Municipal de Saúde
Período de duração – setembro a outubro
Elaborado pela professora Cíntia Alves
Objetivos Gerais:
· Desenvolver ações que venham garantir o conteúdo de prevenção de DST;
· Contribuir para a redução de infecção pelas DST;
· Garantir a participação dos alunos e comunidade no planejamento, desenvolvimento e monitoramento das ações.
Objetivos Específicos:
· Articular alunos, pais, professores e demais funcionários no intuito de refletir sobre as consequências de uma gravidez indesejada;
· Buscar a parceria da secretaria de saúde para orientação de alunos, professores e comunidade sobre os riscos das DST;
· Realizar palestras com profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) sobre DST e gravidez na adolescência;
· Refletir sobre os principais fatores de vulnerabilidade na adolescência;
· Identificar a cadeira de transmissão e refletir sobre a vivência sexual responsável;
· Facilitar a compreensão da transmissão sexual das DST/AIDS;
· Refletir sobre a necessidade do sexo seguro.
Metas:
· Entrar em contato com a secretaria de saúde para agendar palestra com médica na comunidade e adquirir material de divulgação sobre DST e gravidez na adolescência e preservativos para distribuição;
· Marcar reunião até 15/09 com pais, profissionais da educação e saúde para articular as ações;
· Promover a conscientização dos alunos e familiares para a prevenção das DST e gravidez indesejada através de palestras, dinâmicas, depoimentos e filmes até o término do projeto;
· Identificar alunos com vida sexual ativa em parceria com a secretaria de saúde, promover orientação até o final de outubro;
· Promover distribuição de preservativos na comunidade uma vez por mês;
Justificativa:
Em outros tempos, sexo era muitas vezes um assunto proibido. Em casa, ninguém falava “dessas coisas”. Entre meninos, as informações eram geralmente passadas pelos amigos mais velhos, em conversas escondidas. E como eles nem sempre sabiam direito do que falavam, vários assuntos ficavam sem o devido esclarecimento.
Com as meninas, a coisa era também mais ou menos assim. A vergonha e até o medo frequentemente impediam manifestações de suas dúvidas e emoções.
Mas os tempos mudaram. Ainda pode ser um pouco difícil para os pais e outros adultos falar sobre sexo. Isso depende, em parte, da educação que eles receberam – e os jovens precisam compreender essa limitação.
Visando a curiosidade que o assunto geralmente desperta no período da adolescência, é que o GT do Centro Educacional Coronel Antonio Lopes Filho CECALF, desenvolveu este projeto denominado: Adolescência: o despertar da sexualidade e propõe trabalhar de maneira bem natural sobre o tema, já que o preconceito ainda é um fator que impede o esclarecimento de dúvidas entre pais e filhos.
Ações
· Entrar em contato com a secretaria de saúde para adquirir materiais de divulgação;
· Solicitar da secretaria de saúde, preservativos para distribuição na comunidade e alunos com vida sexual ativa;
· Agendar palestra com médica para esclarecimento de dúvidas sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência;
· Realizar reunião (elas por elas) para esclarecimento de dúvidas sobre sexualidade;
· Realizar reunião (eles por eles) para esclarecimento de dúvidas sobre sexualidade;
· Promover dinâmicas sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência;
· Identificar alunos com vida sexual ativa, para distribuição de preservativos;
· Realizar dramatização sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência.
· Distribuir objetos a serem cuidados pelos alunos para que vivenciem a responsabilidade de ter filhos;
· Solicitar da secretaria da educação, recursos como faixas, panfletos e cartazes para divulgação do projeto;
· Coletar depoimentos de mulheres que foram mães na adolescência;
· Realizar exames preventivos em alunas com vida sexual ativa.
Recursos humanos
Professores, alunos, gestores, funcionários, coordenadores, pais, comunidade, secretaria da educação, secretaria de saúde e profissionais de saúde.
Recursos materiais
· Recursos para dinâmica;
· Data show;
· Proposta digitada;
· Faixas;
· Panfletos;
· Cartazes;
· Preservativos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tema sexualidade vem progressivamente ganhando mais espaço dentro da mídia e da vida das pessoas e a escola como instituição social tem sido cada vez mais convocada a enfrentar as questões relativas a ele.
É preciso que seja feito um acompanhamento mais detalhado nas escolas em parte pelos coordenadores pedagógicos, sendo eles importantes integrantes do processo ensino-aprendizagem que se efetua nas escolas, e através dos problemas levantados proporem soluções possíveis, adequando a abordagem do tema de acordo com a realidade de cada escola.
A família também precisa ser preparada e ouvida e a escola deve fornecer meios para que isto aconteça. Isso deve ocorrer por dois motivos: primeiro, porque a família é a primeira e principal responsável pela educação sexual de seus filhos; segundo, porque mais prejudicial que a presença de uma mídia que banaliza o sexo e a erotização precoce é a ausência de diálogo com os pais.
Nessa perspectiva, acredita-se que o caminho para abordar o tema sexualidade de maneira efetiva se faz através da interação da escola com a família, pois são as duas principais instituições responsáveis pela formação do educando e de seus valores humanos, e essa relação precisa ser repensada.
Hoje a discussão sobre a vulnerabilidade adolescente se faz necessária no âmbito escolar, haja vista que o jovem inicia muito cedo a prática sexual e o professor tem que estar consciente e munido de estratégias para transmitir aos jovens uma visão positiva da sexualidade, viabilizando que ela seja exercida de forma plena e saudável.
Data da elaboração _ 25 de agosto de 2009
Parceria – Secretaria Municipal de Saúde
Período de duração – setembro a outubro
Elaborado pela professora Cíntia Alves
Objetivos Gerais:
· Desenvolver ações que venham garantir o conteúdo de prevenção de DST;
· Contribuir para a redução de infecção pelas DST;
· Garantir a participação dos alunos e comunidade no planejamento, desenvolvimento e monitoramento das ações.
Objetivos Específicos:
· Articular alunos, pais, professores e demais funcionários no intuito de refletir sobre as consequências de uma gravidez indesejada;
· Buscar a parceria da secretaria de saúde para orientação de alunos, professores e comunidade sobre os riscos das DST;
· Realizar palestras com profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) sobre DST e gravidez na adolescência;
· Refletir sobre os principais fatores de vulnerabilidade na adolescência;
· Identificar a cadeira de transmissão e refletir sobre a vivência sexual responsável;
· Facilitar a compreensão da transmissão sexual das DST/AIDS;
· Refletir sobre a necessidade do sexo seguro.
Metas:
· Entrar em contato com a secretaria de saúde para agendar palestra com médica na comunidade e adquirir material de divulgação sobre DST e gravidez na adolescência e preservativos para distribuição;
· Marcar reunião até 15/09 com pais, profissionais da educação e saúde para articular as ações;
· Promover a conscientização dos alunos e familiares para a prevenção das DST e gravidez indesejada através de palestras, dinâmicas, depoimentos e filmes até o término do projeto;
· Identificar alunos com vida sexual ativa em parceria com a secretaria de saúde, promover orientação até o final de outubro;
· Promover distribuição de preservativos na comunidade uma vez por mês;
Justificativa:
Em outros tempos, sexo era muitas vezes um assunto proibido. Em casa, ninguém falava “dessas coisas”. Entre meninos, as informações eram geralmente passadas pelos amigos mais velhos, em conversas escondidas. E como eles nem sempre sabiam direito do que falavam, vários assuntos ficavam sem o devido esclarecimento.
Com as meninas, a coisa era também mais ou menos assim. A vergonha e até o medo frequentemente impediam manifestações de suas dúvidas e emoções.
Mas os tempos mudaram. Ainda pode ser um pouco difícil para os pais e outros adultos falar sobre sexo. Isso depende, em parte, da educação que eles receberam – e os jovens precisam compreender essa limitação.
Visando a curiosidade que o assunto geralmente desperta no período da adolescência, é que o GT do Centro Educacional Coronel Antonio Lopes Filho CECALF, desenvolveu este projeto denominado: Adolescência: o despertar da sexualidade e propõe trabalhar de maneira bem natural sobre o tema, já que o preconceito ainda é um fator que impede o esclarecimento de dúvidas entre pais e filhos.
Ações
· Entrar em contato com a secretaria de saúde para adquirir materiais de divulgação;
· Solicitar da secretaria de saúde, preservativos para distribuição na comunidade e alunos com vida sexual ativa;
· Agendar palestra com médica para esclarecimento de dúvidas sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência;
· Realizar reunião (elas por elas) para esclarecimento de dúvidas sobre sexualidade;
· Realizar reunião (eles por eles) para esclarecimento de dúvidas sobre sexualidade;
· Promover dinâmicas sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência;
· Identificar alunos com vida sexual ativa, para distribuição de preservativos;
· Realizar dramatização sobre DST/AIDS e gravidez na adolescência.
· Distribuir objetos a serem cuidados pelos alunos para que vivenciem a responsabilidade de ter filhos;
· Solicitar da secretaria da educação, recursos como faixas, panfletos e cartazes para divulgação do projeto;
· Coletar depoimentos de mulheres que foram mães na adolescência;
· Realizar exames preventivos em alunas com vida sexual ativa.
Recursos humanos
Professores, alunos, gestores, funcionários, coordenadores, pais, comunidade, secretaria da educação, secretaria de saúde e profissionais de saúde.
Recursos materiais
· Recursos para dinâmica;
· Data show;
· Proposta digitada;
· Faixas;
· Panfletos;
· Cartazes;
· Preservativos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tema sexualidade vem progressivamente ganhando mais espaço dentro da mídia e da vida das pessoas e a escola como instituição social tem sido cada vez mais convocada a enfrentar as questões relativas a ele.
É preciso que seja feito um acompanhamento mais detalhado nas escolas em parte pelos coordenadores pedagógicos, sendo eles importantes integrantes do processo ensino-aprendizagem que se efetua nas escolas, e através dos problemas levantados proporem soluções possíveis, adequando a abordagem do tema de acordo com a realidade de cada escola.
A família também precisa ser preparada e ouvida e a escola deve fornecer meios para que isto aconteça. Isso deve ocorrer por dois motivos: primeiro, porque a família é a primeira e principal responsável pela educação sexual de seus filhos; segundo, porque mais prejudicial que a presença de uma mídia que banaliza o sexo e a erotização precoce é a ausência de diálogo com os pais.
Nessa perspectiva, acredita-se que o caminho para abordar o tema sexualidade de maneira efetiva se faz através da interação da escola com a família, pois são as duas principais instituições responsáveis pela formação do educando e de seus valores humanos, e essa relação precisa ser repensada.
Hoje a discussão sobre a vulnerabilidade adolescente se faz necessária no âmbito escolar, haja vista que o jovem inicia muito cedo a prática sexual e o professor tem que estar consciente e munido de estratégias para transmitir aos jovens uma visão positiva da sexualidade, viabilizando que ela seja exercida de forma plena e saudável.
OLá Cíntia! Você é a primeira, ou uma das minhas primeiras seguidoras, tenho que retribuir o carinho através de um selinho q ganhei e dedico p vc e mais outras amigas! Passa no meu blog e pega ele!
ResponderExcluirBjos