quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vamos dançar quadrilha?

Que as festas juninas são uma contribuição dos portugueses isso muita gente já imaginava. Entretanto é mais antiga do que se pensa!
É citada lá no Egito Antigo como uma festa que celebrava o início da colheita. Depois se espalhou
pelo continente europeu durante a dominação do Império Romano e passou a homenagear o nascimento de São João Batista, além de outros santos deste mês, como Santo Antônio e São Pedro.
Muitos quitutes e guloseimas são à base de milho porque também em junho é época da safra deste alimento, principalmente no Nordeste. Uma das receitas preparadas com o ingrediente é a canjica, que ganha vários nomes e receitas conforme as regiões.
Portanto, não se confunda! A sopa de milho branco cozido com leite de vaca, coco, açúcar, cravo e canela é canjica no Sul e Centro-Oeste. A mesma receita é chamada de mungunzá no Nordeste. E se for engrossada com fubá de arroz se trata de mungunzá de colher. Só o creme de milho cozido com leite de coco e açúcar é mais característico no Norte, batizado de Curau no Sul.
Também preparada com milho, a receita de pamonha é mais famosa no interior de São Paulo. Mas se você for até em Goiás, vai encontrá-la com um gosto mais salgado. Na receita, o milho verde é ralado e para formar a massa é adicionado leite com sal ou açúcar.
O amendoim é outro protagonista da festa e um dos principais ingredientes do pé-de-moleque. No Ceará ele se modifica um pouco. Ao contrário do conhecido doce com melado, amendoim, glucose de milho e bicarbonato de sódio, lá ele é preparado à base de rapadura, castanha-de-caju, carimã (espécie de massa de mandioca). E no Maranhão é conhecido como um bolinho frito à base de farinha de mandioca e coco ralado.

Aula divertida

Os alunos da EJA - Educação de Jovens e Adultos do CECALF - Centro Educacional Cel. Antonio Lopes Filho, cituado no povoado de Nova Esperança, município de Várzea do Poço estudam sobre fração e o professor José Carlos Brasileiro tenta mostrar de maneira bem dinâmica e participativa tal estudo.
Foi uma aula bem proveitosa, os alunos ficaram bastante felizes com a maneira de aprender sobre fração e disseram até que "Nossa aula de fração foi show!"

PROJETO - ARTE NA PRODUÇÃO TEXTUAL

A Professora Jilmaura Bispo, graduanda do curso de Licenciatura em Letras do Programa Plataforma Paulo Freire da UNEB campus IV, realiza a culminância do projeto com o tema SECA DO NORDESTE.
O trabalho foi execultado no CECALF - Centro Educacional Cel. Antonio Lopes Filho onde a professora leciona a disciplina de Língua Portuguesa com os alunos do 7º, 8° e 9º ano.
Os alunos fizeram apresentações teatrais, dança, música, acrósticos, paródias, cordéis e etc.

Objetivo Geral: Essa proposta tem como principal objetivo desenvolver atividades de leitura e produção textual através de atividades artísticas e prazerosas a partir de uma temática relevante para o contexto dos alunos.
Metodologia: 1.Primeiramente faremos uma ambientalização da sala onde será realizada a oficina;
2. Apresentação artística do tema pelos professores dramatizando a música "O sertão chora" de Wilson Aragão;
3. Para iniciar os trabalhos será realizada uma apresentaão da proposta da oficina para os alunos;
4. Explanar sobre a importância da arte em nosso cotidiano;
5. Dividir os alunos em grupos de acordo a quantidade de gêneros que serão trabalhados: música, poema, tela, peça teatral, dança etc;
6. Após a apreciação das diferentes obras sobre a sena no Nordeste, os alunos irão (re) textualizar segundoos gêneros sugeridos;
7. Socializar para as produções dos alunos com todas as turmas no pátio da escola;
8. Avaliar os resultados da oficina com a participação dos alunos.

Projeto Elaboarado pela professora Jilmaura Bispo.